Interrupções de energia, falhas no sistema, desastres naturais e ataques virtuais são alguns exemplos dos desafios enfrentados hoje por todas as instituições financeiras do mercado. Ter uma infraestrutura de alta disponibilidade se tornou um requisito crítico para essas empresas que precisam garantir credibilidade, consolidação da marca e autoridade no mercado.
Sua instituição financeira está pronta para o pior cenário?
Se a resposta for negativa, saiba que ela corre um grande risco de ficar fora do mercado. E não precisa necessariamente acontecer um incidente para mostrar que a instituição não está preparada para situações de emergência como um incêndio, sequestro de dados, enchente ou qualquer outra adversidade.
E se a resposta for positiva, será que ela responde de forma eficiente aos novos cenários de adversidades que têm surgido nos últimos anos? Ataques de ransomware e os efeitos da mudança climática tem nos mostrado situações que não estamos plenamente preparados.
Alta disponibilidade é requisito obrigatório para qualquer instituição financeira. A conformidade com essa condição é exigida por órgãos regulatórios, governo, mercado financeiro e principalmente pelo seu cliente, que busca uma empresa segura para depositar seus ativos e investimentos financeiros.
Um evento inesperado, a infraestrutura da sua empresa está inativa. Luzes, energia, data center e rede não respondem. O que você faz? Boa parte das instituições financeiras se voltam para o seu plano de continuidade e de recuperação de desastres.
O conceito de recuperação de desastres foi criado para abordar especificamente como lidar com incidentes que interrompem as operações comerciais normais e descreve as etapas para a recuperação de desastres.
Com mais dados sendo criados dentro das empresas, e nas instituições financeiras isso não é diferente, não é nenhuma surpresa que a busca por soluções para recuperação de desastres esteja aumentando. O acesso aos dados dos clientes para converter em informações de negócio e decisões estratégicas que possam ser utilizadas no mercado financeiro se tornou algo vital.
Para se ter uma ideia, de acordo com uma análise feita pela empresa de análise Mordor Intelligence, a recuperação de desastres como um mercado de serviços foi avaliada em US$ 1,94 bilhão em 2017 e está projetada para atingir US$13,74 bilhões até 2023. O Gartner, empresa especializada em pesquisa e consultoria nas áreas de TI e negócios, mostrou o mercado mundial de Recuperação de Desastres como Serviço (DRaaS) em 2017 em pouco mais de US$ 2 bilhões e crescendo para mais de US $ 3,5 bilhões até 2021.
A continuidade de negócios em um segmento financeiro é a certeza de se manter funções essenciais durante e após a ocorrência de um desastre ou qualquer incidente que possa impactar seus serviços de missão crítica.
Resiliência, recuperação e contingência são os elementos principais que fazem parte de uma estratégia de Disaster Recovery (DR) e continuidade dos negócios.
Ter confiança na estratégia de alta disponibilidade e no plano de recuperação de desastres faz de sua instituição financeira uma empresa segura, alcançando o objetivo de minimizar interrupções nas operações de negócio e nas metas da organização e tornando-se confiável para os seus cliente e para o mercado.
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