Além da segurança, a alta disponibilidade junto com a recuperação de desastres são as iniciativas de TI mais urgentes para as empresas nos próximos anos, principalmente em decorrência do crescimento exponencial dos negócios digitais. Apesar de ser considerado um grande desafio alcançar 100% de disponibilidade, o objetivo para a maioria das organizações é chegar o mais perto possível dessas metas de tempo de atividade.
O planejamento e as tecnologias aplicadas à recuperação de desastres, a exemplo da computação em nuvem, ajudam as empresas a desenvolver uma estratégia de resiliência de TI para aumentar a continuidade dos negócios e maximizar a alta disponibilidade.
Desta forma, o objetivo fim das iniciativas voltadas para garantir a alta disponibilidade é eliminar ou pelo menos minimizar, o estresse, os riscos e impactos de uma interrupção das operações comerciais, mantendo o fluxo de dados e o funcionamento dos sistemas de TI diante de um mau funcionamento, seja causado por problemas durante o uso, erro humano, desastres naturais ou até mesmo uma combinação destas falhas.
Quando nos referimos a convergência da infraestrutura aplicada a alta disponibilidade precisamos pensar no tamanho da organização. Para muitas empresas, uma estratégia de continuidade de negócios está associada ao alto custo, mas isso nem sempre se aplica.
De acordo com o relatório “2018 State of Resilience” da Syncsort, empresa de software especializada em Big Data, a maioria das empresas usa entre uma e três tecnologias de proteção de dados, enquanto mais de 25% delas usam de quatro a seis componentes relacionados à proteção de dados em sua estratégia de resiliência de TI.
A realidade nos mostra que, quanto maior a organização, maior será a convergência de infraestrutura voltada à proteção de dados será utilizada.
Assim, a pesquisa mostra que uma pequena empresa com até 10 funcionários usa cerca de duas tecnologias de proteção de dados para HA / DR e aquelas com mais de 1.000 funcionários precisam de mais de quatro.
Ainda sobre a pesquisa feita pela Syncsort, ela mostra que mais da metade dos entrevistados implanta a replicação de armazenamento de hardware para proteção e arquivamento de dados.
Por fim, outro dado interessante, e que nos mostra a importância da convergência da infraestrutura para estratégias aplicada à alta disponibilidade das organizações, dos entrevistados, aproximadamente um terço deles tiveram suas operações afetadas em algum momento, onde:
Os motivos para a perda de dados variaram, mas a falta de cópias de segurança de qualidade e problemas operacionais se destacaram. Enquanto isso, apenas cerca de metade das pessoas afetadas por um desastre ou uma falha total de aplicativo ou servidor realmente atendeu aos objetivos de tempo de recuperação (RTOs) de sua estratégia de resiliência de TI, que era de uma hora ou menos para 45% e menos de 30 minutos para 26% dos pesquisados.
Não ter confiança na estratégia de resiliência de TI e no plano de recuperação da empresa e não realizar os testes necessários para garantir plenamente aos objetivos da RTO (recovery time objective) e da RPO (recovery point objective) são caminhos arriscados a percorrer e comprometem diretamente à alta disponibilidade das organizações.
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