Uma organização deve ter no topo de suas prioridades uma boa infraestrutura de TI. Seja no ambiente local (on premise) ou na nuvem, o importante é encontrar o equilíbrio para favorecer o desempenho das aplicações e consolidar a gestão dos dois ambientes de modo que toda empresa tenha desempenho suficiente para favorecer o crescimento dos negócios. Independente de onde está a infraestrutura o importante é que as empresas tenham uma TI pronta para o crescimento dos negócios. Veja como encontrar a harmonia entre essas soluções!
On premise
A infraestrutura on premise é o hardware localizado dentro da empresa e é necessário para desempenhar funções específicas de acordo com o perfil e a necessidade de cada negócio. Algumas organizações preferem ter o servidor de e-mails no ambiente local, outras preferem que fique na nuvem por exemplo. Nesse caso, não há certo ou errado, mas sim o que atende a necessidade de cada negócio/empresa.
Fato é que, quanto mais inflado for o ambiente local (on premise) maior serão os custos imediatos, ou seja, para manter uma infraestrutura local em bom funcionamento deve-se considerar valores financeiros que com certeza impactarão os custos. Manter uma sala com controle de temperatura e contar com práticas de disponibilidade e segurança da informação, como nobreaks (que previne quedas e picos repentinos de energia), rotinas de backup dos end-points (computadores dos funcionários), dentre outras.
Por isso, o gestor deve avaliar criteriosamente o que manter no ambiente local, pois quanto maior for o número de aplicações rodando localmente maior será a necessidade de aumento de hardware e software para que elas funcionem.
Investimento e despesa do modelo on premise
Por isso o papel da gestão é muito importante, além de identificar a necessidade das aplicações com foco em aumento de desempenho de negócios, é preciso planejar, calcular e considerar o que pode ser escalável à medida que os negócios e a empresa evoluem. É nesse ponto que a gestão da TI precisa avaliar se compensa o alto investimento inicial em hardware e software para aplicações que atingirão seu pico em 2 ou 3 anos, considerando também se os fatores macroeconômicos realmente permitirão esse crescimento real. Pois diante de uma queda da economia e uma redução de mercado a empresa já terá investido em uma infraestrutura que não será utilizada em sua totalidade. Um olhar sistêmico é necessário quando falamos desse assunto, pois a medida que a infra local é inflada, outro gasto é necessário, o treinamento da equipe de TI para instalar e dar suporte às aplicações (atualização de softwares de segurança e monitoramento de todas as aplicações).
Cloud empresarial
Por outro lado, utilizar a infraestrutura em nuvem (servidores em nuvem ou cloud servers) pode ser uma excelente opção pois é um serviço ofertado por um provedor, que é o responsável por toda a infraestrutura, pelos recursos periféricos e pela manutenção. Esse fornecedor assume essas funções e contribui para que o departamento interno de TI se concentre em outras funções.
Backup na nuvem, automação nas atualizações de software, mobilidade e segurança são vantagens muito relevantes desse modelo.
O desenvolvimento de software na nuvem se baseia nessa infraestrutura terceirizada onde todas as ferramentas disponibilizadas estão neste ambiente pré-configurado e padronizado, mas com recursos que variam conforme a necessidade do negócio.
Considera-se que, atualmente, o modelo de cloud empresarial é o que mais confere agilidade, redução de custos e flexibilidade para a empresa.
Investimento e despesa da nuvem
Os servidores em nuvem não demandam tanto investimento inicial quanto o modelo on premise. A empresa paga uma mensalidade para usar o serviço e não precisa comprar tantos itens essenciais, nem gastar horas de trabalho de sua equipe para realizar a manutenção da estrutura, já que isso é responsabilidade do provedor da cloud.
A grande vantagem quanto às despesas da cloud empresarial é que o modelo de pagamento é o pay-per-use (pague pelo uso). Isso significa que, diante de um período de demanda crescente, o provedor fornece os recursos imediatamente (escalabilidade), e a empresa paga por eles. Mas em um período de menor requisição, não há capacidade ociosa de processamento. Essa automação de rotina de ativação e desativação de serviços é uma ótima forma de priorizar os negócios, gerenciar a demanda dos hardwares alocados e utilizar o budget de forma mais assertiva.
A conclusão é que o ambiente híbrido favorece o perfil e a necessidade de cada empresa, onde não há o certo ou o errado, mas sim o que melhor funcionada para cada empresa em cada momento.
A Planus ajuda as organizações a alcançarem esse equilíbrio entre os modelos on premise e cloud.
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